A Câmara Municipal de Sintra está a acompanhar com preocupação a situação de conflito e de crise humanitária que acontece na Ucrânia em articulação com o Governo de Portugal.
Note-se que já em outros momentos a Câmara Municipal de Sintra tem vindo dar resposta e a trabalhar em conjunto com as demais instituições, por forma a garantir as respostas mais adequadas ao acolhimento e integração de refugiados e, consequentemente, a sinalização de emprego disponível, habitação, apoio na reunificação de famílias e integração na comunidade.
Para Basílio Horta, presidente da Câmara Municipal de Sintra, “a Europa e o Mundo vivem um momento decisivo da História. A ação militar russa exige condenação veemente, mas é essencial não permitir a escalada deste conflito militar no continente Europeu”. O autarca sublinha ainda que “Sintra, lugar de tolerância e paz, possui uma forte comunidade ucraniana, cidadãos perfeitamente integrados e empreendedores que respeitamos e com quem criámos, tantos de nós, laços de amizade. Agora, é o momento de demonstrarmos esse respeito e amizade, ajudando o povo ucraniano de todas as formas úteis e eficazes”.
Por forma a garantir a assistência a esta causa, a Cruz Vermelha Portuguesa lançou um apelo para que, nesta primeira fase, a ajuda seja realizada em donativos financeiros face à angariação de bens, pelo seu difícil transporte, armazenamento e gestão tanto na Ucrânia, como nos países fronteiriços que estão a receber refugiados. Com estes donativos as necessidades básicas como água potável, saneamento, saúde, alimentação e abrigo estão a ser asseguradas, na medida em que as condições de segurança são permitidas. Salientando ainda que já se encontram no terreno engenheiros hídricos e médicos do Comité Internacional da Cruz Vermelha. Poderá apoiar esta causa através do Comité Internacional da Cruz Vermelha (IBAN CH25 0024 0240 C012 9986 5) ou da Cruz Vermelha Portuguesa (IBAN PT50 0001000003631911000174 – BPI), associado às plataformas REVOLUT e WE HELP UKRAINE.
A Câmara Municipal de Sintra expressa, mais uma vez, a sua solidariedade para com a nação ucraniana.
